terça-feira, 9 de novembro de 2010

O ET de Bicas

Somente agora, neste ano de 2010 (último de Luiz Inácio), que o inquérito aberto pelo Exército em Varginha, sobre o suposto ET de Varginha, como ficou conhecido, foi concluído.
Pelo que entendi, foi um mal entendido, já que, o tal extraterrestre na verdade era um caboclo que gostava de ficar agachado num terreno baldio com a camisa amarrada na cabeça e óculos escuros de noite.
O problema disso tudo é que existem pessoas que já viram objetos voadores não identificados e outras que já tiveram contato imediato do terceiro grau...Esses indivíduos são conhecidos como UFÓLOGOS, ou observadores e amigos dos extraterrestres.
Os ufólogos não concordam com a conclusão do inquérito pois acham que o ET de Varginha existiu, existe e ainda mora no estado de Minas Gerais.
Porque Minas Gerais foi à escolhida pelos ET’s em detrimento de outros estados e outros países?
Diz uma versão que um ET encontrou um mineirim na beira da estrada e perguntou: - Essa estrada vai pra onde? E o mineirim respondeu: Sei não, sô ET...
- E pra lá do outro lado?
- Sei de nada, coisa d’otro mundo!
- Então o sr. está perdido?
- Ocê é que tá na durvida, sô Alien...eu sei pra donde eu vou...
Até hoje esse ET continua pelos arredores e agora alguém ligado “nessas paradas” de eram os deuses astronautas, dia desses me confidenciou que o ser de outro mundo está aqui em Bicas!!!
O Ricardo Aceba, que é um estudioso da questão e que tem provas de que na Lua já existiu uma civilização altamente evoluída e lunática, acha que esse ET vive entre nós como se fosse um de nós...
Imagine que você senta, analisa e pensa nessa questão, não da maneira estatal como alguns companheiros, mas pelo ângulo agudo da visão cosmológica e científica da coisa, é bem provável que você já deparou com algum ser alienígena e nem notou.
Isso acontece porque o cinema, a literatura e alguns relatos sempre descrevem o caboclo de outro mundo como sendo um bicho cabeçudo, zuiudo e com três dedos.
Na verdade um ET pode ser exatamente igual a você, pode ser o seu cunhado ou genro (o Tarso tem pinta de PT, digo de ET), pode ser um animal que mora no mesmo habitat que você, um gato, um porcão, uma vaca, uma mula ou um jumento qualquer.
Estive pensando muito ultimamente sobre esse assunto, já que o céu está lotado de discos e cheques voadores, naves e bugigangas espaciais e cheguei à conclusão que aqui em Bicas tem um ET, ou melhor, uma ET.
Ela tem um formato diferente das demais terráqueas, o cabelo é parecido com sobra de material sintético (bidim), o penteado forma uma espécie de capacete e sua voz é estridente e esganiçada.
Sempre que estou na rua, vejo-a articulando com outros seres, digo, outras pessoas que provavelmente foram abduzidas ou possuem o mesmo espírito da porca, digo da extra...
O senso de 2010 reclamou que passou pela moradia dessa alienada, digo alienígena, sem nunca conseguir fazer contato do terceiro grau, nem do primeiro, nem do segundo.
Talvez seja melhor assim, pois não devemos considerar como habitantes de Bicas seres extraterrestres, que podem querer o nosso extermínio...
Informantes e especialistas em OVNI’s me relataram que existem outros ET’s em Bicas como um cidadão que sempre entra no ônibus pra JF no mesmo lugar e no banco do lado do motorista. O problema é que o cara vai e volta umas quatro vezes por dia... Outro tem neura de poluição e dificilmente é visto fora de seu habitat. Tem outro que adaptou sua nave espacial digo bicicleta com protetor solar e papa vento...Um outro finge que é office boy e vai pra fila do banco só pra na sua vez falar oi com o caixa...Também tem aquele que já fez seu túmulo e deixou um comentário dizendo que logo estará ali...
Mas o fato mais verídico, ocorrido em Bicas, aconteceu com um sujeito que é apaixonado por discos voadores e seres do outro mundo. Sempre lendo tudo o que se publicava a respeito desse assunto, tanto que ficou fanático e vivia na expectativa de encontrar algum alienígena. Toda a noite saía a rondar por lugares esmos e outras quebradas, para ver se encontrava um extraterrestre. Certa noite, numa de suas incursões noturnas, lá pro's lados da Água Santa, a lua estava cheia e nascendo por entre as montanhas, avistou um vulto de cabeça bem grande, baixo, braços longos tocando no chão, pernas curtas, rentes ao chão. Emocionado, com voz embargada, ele acenou pro vulto e falou em tom solene:
- Juvenal Cardoso, fazendo contato!
E de imediato o ser estranho, também acenou e respondeu:
- Severino da Silva, fazendo cocô!

Amilcar acredita em quem acredita!

sacadinha do pum