terça-feira, 17 de dezembro de 2019

A Teoria da Bosta Seca


Alguém disse que a teoria na prática é divergente, nunca é exatamente como o planejado na prancheta, no laboratório ou no computador.

Uma das teorias mais difíceis e complicadas de comprovar na prática é a Teoria do Big Bang que descreve a origem do universo. Simplificando: no princípio existia o silêncio. De repente uma colisão entre duas partículas, um estrondo maior do que essas bostas de som automotivo nos ouvidos alheios e deu-se o início de tudo...

O problema é que a partir daí o barulho se expandiu e sons de todo o tipo e natureza foram criados e reproduzidos, transformando a paz celestial em ruídos estereofônicos oriundos de todos os cantos.

Pra tentar provar o fenômeno da colisão de partículas foi construído um túnel de 27km de extensão, na forma de anel. Localizado entre os países França e Suíça.

Esse túnel com a ajuda de eletroímãs, é capaz de acelerar partículas em velocidades próximas à da luz. De acordo com a fórmula de Albert Einstein E = m c 2 {\displaystyle E=mc^{2}} a colisão transforma-se em partículas de massa. Foi quando descobriram a partícula Bóson de Higgs. Só que isso é história pra outra resenha...

A prática na verdade mostra que quem tá certo sempre é o cara que inventou a teoria de que tudo pode dar errado mesmo com 99,99% de chance de certo. A lei ou teoria de Murphy diz que: se algo pode dar errado, dará. Esse Murphy era o engenheiro aeroespacial Edward Aloysius Murphy e formulou sua lei em 1949, ou seja: já deu tempo de todo mundo aprender que na pratica a teoria pode ser cruel.

Um exemplo clássico desse princípio e nesse caso sobra sempre pra mim falar, sendo que muita gente fica indignado com o meu “despudoramento”, sobre o fato de uma pequena flatulência se transformar num inesperado piriri. É desagradável, porém ocorre todo dia em algum lugar do planeta. Aproveito aqui pra falar que o aquecimento global não é só botar fogo na Amazônia tem o efeito borra cueca que existe e vem sendo desprezado em todas as conferências mundiais sobre o efeito estufa. 
Dizem que esse termo “efeito estufa’ foi dado por um conferencista que se esbaldou durante o coquetel de abertura com quitutes e guloseimas de primeiro mundo calórico, embebidos em champanhes e drinks coloridos. Essa mistura dentro do aparelho digestivo do indivíduo que já não tinha feito feio durante o desjejum no hotel 5 estrelas, custeado logicamente por nós que sempre pagamos o pato, foi como um choque de partículas e ao soltar um pequeno e ingênuo “pum”, foi tiro e queda: a massa foi derramada em suas roupas intimas e imediatamente transpassada para o traje de gala próprio para aquela ocasião, que ficou estufado...

Hoje em dia o que se sabe é que o coco de elefante dependendo de como e por quem foi recolhido vale mais do que o marfim!

Essa teoria foi criada por um ex presidiário, que em breve deverá retornar pro seu devido lugar e de agora em diante com a cabeça raspada e macacão laranja, pai de um catador de fezes elefantíases.

Esse “Ronaldinho” dos negócios com bostas e outras merdas, transformou da noite pro dia os dejetos zoológicos em uma grande fortuna. O cara é phoda!!!

Agora, passados alguns anos, essa história finalmente chegou nos penicos (urinol) do STF Sistemas e Teorias Flatulentas), digo nos ouvidos do STF e a teoria da bosta seca pode ser comprovada a nível judicial, mesmo não constando na Carta Magna da Nação do Fundo Partidário.

Muita gente fala que se jogar merda no ventilador as partículas formadas após a colisão saem voando em todas as direções e acabam bosteando todo o ambiente.

a bosta seca, quietinha no seu canto e as vezes até sem mosquito, esquecida, dormente, se for mexida, se for tocada, como num passe de mágica volta a exalar todo seu esplendor ou melhor todo seu odor que geralmente fede pra caramba!!!

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sacadinha do pum