A família é a base de
tudo, como já dizia alguém há muitos e muitos anos atrás!
De posse desse
conceito, nesses dias tão conturbados pelos preconceitos e despeitos. Nesses
dias onde as minorias estão ditando a maioria das regras, eis que surge a menor minoria de que se tem notícia
nesse planeta que é minoria no universo, até a presente data. Quer dizer: é o único
planeta habitado com vida humana na Via Láctea?????!!!
Surge uma família que
é minoria em termos de família e tinha que ser no Brasil: o maior pais das
grandes minorias!
Essa família formada
pelo Pai Dubon, a Mãe Dubon, o Filho Dubon, a Filha Dubon e a Tia Dubon, que é irmã
do Pai Dubon.
Tinha tudo pra ser uma
família do bem além de estar situada entre as classes A e E. Assim como toda família dessa pindaíba , quer dizer Brasil, tem hora que todo
mundo está em dia com o fisco, outra hora todo mundo pega dengue.
Como toda família
brasileira, ela contribui sistematicamente para que as coisas fiquem cada vez
pior: vota no PT, paga juros do cartão das Casas Bahia, a música predileta é
sertaneja ou funk, assiste todas as novelas da TV, joga lixo na rua e no córrego,
come de boca aberta, fica olhando pro celular o tempo todo, estaciona em local proibido, usa medicamento controlado sem acompanhamento
médico, fala alto no cinema, etc.
O Pai Dubon sempre foi
meio desajustado, chegado numa pinga em excesso e torcedor fanático do time sem
estádio e com a maior torcida. Foi obrigado a casar com a Mãe Dubon que conheceu
na night, num baile funk e que as más línguas dizem já estava muito gravida de outro
ser do mal, digo das minorias...
A Mãe Dubon logo após
dar a luz pro Filho Dubonzinho, conhecido nas quebradas da comunidade como “Barrigada
Perdida”, com poucos meses de vida já era visto no meio da rapaziada descolada
do pedaço.
De gole em gole a
família Dubon cresceu e nesse ritmo nasceu a Filha Dubonzinha. Menina matriculada, meio que
desajeitada e repetente pra sair do ensino fudamental.
Nisso surge uma pessoa
na comunidade que pode mudar o destino dessa minoria de família: a Tia Dubon!
Com seu jeito jeitoso
de participar da vida religiosa e espiritual daquele minúsculo universo
familiar, em pouco tempo transformou a minoria em maioria, fazendo sua voz
ecoar pelos quatro cantos do lugar...
Daí pro congresso
nacional foi um pulo, embalada pela sagradas escrituras e a credulidade do
eleitor brasileiro.
Uma criatura dessas,
oriunda de um seio familiar com características “bolivarianas” acordar no
ventre da Câmara dos Deputados Federais, é imediatamente assediada por todos os
partidos, sedentos de pessoas suscetíveis a acreditar em Saci Pererê, Boi da
Cara Preta, Dilma Rousself e Mula sem Cabeça.
Dos 513 deputados
atuais a grande maioria é filho de algum político, porém até agora nenhum é
sobrinho de político, apesar dos jovens “inteirados” chamar qualquer um de tio
ou tia.
Eu mesmo já sai do
sério com uma amiga da minha filha que só me chamava de tio. Falei: Sô
seu tio não sô!!!
A filha do Cunha só
chama a Cláudia de tia. Tia vamo comprar bolsa? Tia vamo comprar sapato? Tia vamo jogar tenis em Las Vegas? Tia
vamo gastar dólar e euro na Europa?
Tudo bem só que a tia
dessa história é a Tia Dubon, deputada federal ou Dubonildes Visconde Jacarandá, uma professora e política brasileira filiada ao (PRB) Partido
Replicante Brejeiro . Evangélica, começou a sua trajetória política
desenvolvendo ações sociais no bairro de Saracureba na capital baiana.
Aliada de Cunha e
consequentemente frequentadora do baixo clero, era considerada voto certo pela
manutenção do sócio propinatário, digo proprietário do Trust Suíço denominado “Esse dinheiro caiu do céu”.
As coisas começaram a mudar justamente porque as mulheres que possuem bolsas e sapatos de grife, que custam o olho da cara de pau do ex presidente, são minoria nesse país!
As coisas começaram a mudar justamente porque as mulheres que possuem bolsas e sapatos de grife, que custam o olho da cara de pau do ex presidente, são minoria nesse país!
Moral da história: Tia Dubon não tem bolsa, mas tem família!