Existem várias versões sobre como surgiram as
primeiras assinaturas, porém todas elas falam sempre do Império Romano.
Naqueles idos, o latim era a língua falada no
Lácio região no entorno de Roma e a palavra assinatura em latim
"assignare" significa afirmar, fazer verdadeiro o que está escrito
antes.
Tudo bem. O que ninguém não sabe é quem deu a
primeira assinatura. Não foi nenhum rei que pingava cera quente em um papiro e
depois apertava seu anel formando uma marca...
Quem deu a primeira assinatura foi um senador, daqueles
que usavam um ramo de louro na cabeça. Nunca tirava o louro da cabeça.
Esse parlamentar, morava próximo ao cemitério de
Milão e nas horas vagas, comercializava, por alguns bitcoins (criptomoedas), digo aureus
em ouro; ou denarius de prata; ou sestertius de bronze; ou dupondius de bronze e/ou assas de cobre, terrenos sepulcrais
naquela região.
Senador atuante e de origem desconhecida um belo
dia, sempre com o louro na cabeça, foi solicitado por um centurião oriundo da
Legião Romana, que exigiu-lhe um recibo de quitação pela compra de um túmulo. Foi então
que o Senador do cemitério de Milão pegou um pedaço de pergaminho (sem tirar o louro da cabeça) e escreveu o
valor recebido e seu nome logo abaixo do valor, de forma inelegível, pois sua letra era um verdadeiro garranchuns,
em latim.
A partir desse dia, bem antes de Cristo, todo
mundo passou a usar essa prática, principalmente os pintores, escritores e
escultores da época.
Ainda no Império Romano, o
Coliseu ou Amphitheatrum Flavium, construído por ordem do imperador Vespasiano
e concluído, durante o governo de seu filho Tito, é um dos mais grandiosos
monumentos da Roma Antiga. Sua construção começou sob o governo do imperador
Vespasiano
em 72 d.C. e foi concluída em 80, sob o regime do seu sucessor e herdeiro, Tito.
Foi uma obra tão sofisticada com
elevadores e mecanismos feitos com cordas e roldanas, que a troca de cenários,
com a inclusão de gladiadores e leões, acontecia simultaneamente entre as
várias apresentações.
Pão e Circo, mais ou menos como se faz no Brasil nos dias de hoje... Mais pão (com mortadela) e menos circo.
Pão e Circo, mais ou menos como se faz no Brasil nos dias de hoje... Mais pão (com mortadela) e menos circo.
Assim como as assinaturas, os elevadores foram
evoluindo e se sofisticando cada vez mais.
Hoje as assinaturas podem ser digitais, podem
ser com senhas e cartões magnéticos tal qual os elevadores podem ser panorâmicos,
velozes, plano inclinado e eletrônicos.
O problema da assinatura é que muita gente boa
assina cheque sem fundo e os bancos continuam fornecendo talões pros mau
pagadores.
Já o problema dos elevadores é que com eles a
verticalização das cidades fica cada vez mais alta.
Dia desses fui em um edifício, que dizem ser o mais alto da América Latina, o Costanera, em Santiago do Chile, com vista de 360º inclusive pra Cordilheira dos Andes, com 61 andares... incrível.
Dia desses fui em um edifício, que dizem ser o mais alto da América Latina, o Costanera, em Santiago do Chile, com vista de 360º inclusive pra Cordilheira dos Andes, com 61 andares... incrível.
Tenho rodado pra todo lado e as vezes a gente
sempre encontra coisas inusitadas, coisas como: assinatura em x, no dedão,
elevador que vai de lado, funicular... Agora elevador com porta de entrada dando
pra calçada...
É simples: se você está no interior do piso térreo, dessa edificação recentemente reformada e quer ir pro andar superior (o único), basta sair do prédio (leve o guarda chuva), espere os pedestres passarem, entre no elevador e aperte o botão (tem dois). Já se você estiver no andar superior (o único) e quiser descer de elevador basta voltar pelo mesmo trajeto (lembre-se do guarda chuva), aperte o botão (o outro), saia na calçada e vá direto pra onde quiser... Não precisa entrar de novo pela outra porta pra se despedir de ninguém. Você já está fora!!!
Agora se você estiver na rua e precisar subir pro andar superior, terá de entrar no prédio e pedir pra algum senador, digo edil, pra abrir a porta do elevador. Então sairão você e o nobre parlamentar, novamente pra fora do estabelecimento público. Esse cidadão, que provavelmente deverá possuir uma cópia da chave da porta do elevador, irá abrir a porta do elevador que dá pra rua.
É simples: se você está no interior do piso térreo, dessa edificação recentemente reformada e quer ir pro andar superior (o único), basta sair do prédio (leve o guarda chuva), espere os pedestres passarem, entre no elevador e aperte o botão (tem dois). Já se você estiver no andar superior (o único) e quiser descer de elevador basta voltar pelo mesmo trajeto (lembre-se do guarda chuva), aperte o botão (o outro), saia na calçada e vá direto pra onde quiser... Não precisa entrar de novo pela outra porta pra se despedir de ninguém. Você já está fora!!!
Agora se você estiver na rua e precisar subir pro andar superior, terá de entrar no prédio e pedir pra algum senador, digo edil, pra abrir a porta do elevador. Então sairão você e o nobre parlamentar, novamente pra fora do estabelecimento público. Esse cidadão, que provavelmente deverá possuir uma cópia da chave da porta do elevador, irá abrir a porta do elevador que dá pra rua.
Nem no Império Romano!!!
Moral da história: quem tá em cima entra pra sair e quem tá embaixo sai pra entrar?!?!?!
Moral da história: quem tá em cima entra pra sair e quem tá embaixo sai pra entrar?!?!?!
Ave!!!
ResponderExcluirSite de divulgação https://www.waaap.net