Alguém afirmou que o Brasil não vai andar em 2018
e por incrível que pareça pode ter razão, senão vejamos:
Primeiro: tem o primeiro julgamento do Lulla (já
foi condenado a 12 anos e 1 mês);
Segundo: tem o carnaval (já passou e tem gente
que não falou em crise e nem chorou miséria durante a folia do Momo...);
Terceiro: o julgamento do recurso do Lulla (afinal
são quantos recursos?); Quarto: daqui a pouco tem a Semana Santa e a grande
maioria enforca, todos do poder judiciário e legislatório...;
Quinto: junho tem a Copa do Mundo...;
Sexto: tem a eleição presidencial cheia de caras
novas com ideias velhas...
Sétimo: quando menos se espera, vem os festejos
de fim de ano, Natal, presentes, férias e... 2019!!!
Foi por essas e por outras que fui convocado às
pressas para retornar com as Crônicas do Amilcar, justamente quando o Bário da
Silva estava começando a engrenar, inclusive com mais de 22 leitores encantados
com as histórias contadas por esse cidadão. Aliás muita gente achando que na
verdade quem já escrevia as crônicas da última página da revista da Maria Angélica
era o Bário e não eu.
Outros disseram que Bário da Silva é o meu
pseudônimo ou o Bário da Silva é um personagem criado por mim. Enfim, como
diria o saudoso Chacrinha: “Eu não vim
para explicar, eu vim para confundir. ”!!!
Bem, minha ausência foi necessária, apesar de
não ser alvo da Operação Lava Jato, visto que, algumas pessoas citadas e/ou
comentadas nessas resenhas, estavam sendo esmagadas pela mídia nacional, mesmo
sendo pessoas destacadas na luta pela defesa do patrimônio alheio, em beneficio
próprio, além da ética hofimaniana
de levar vantagem em tudo.
Só pra lembrar quem são essas pessoas, vejamos: Um
ex presidente de bigode tingido e que burlou Academia Brasileira de Letras, um
ex presidente do congresso com implante capilar e que burla a receita federal
todo o dia, um presidente (ex vice) que compra o congresso com ordem e
progresso, outro ex presidente que nunca trabalhou e seus filhos milionários,
mais o sobrinho e a amante (quem pensou na senadora errou), um ministro do extremo,
digo do supremo, outro ministro do supremo que reformou a mansão com recursos
oriundos de fontes desoficiais, um senador que renunciou pra não ser cassado e
voltou praticando mais barbáries ou bandalhices, um ex terrorista que fez
plástica, adotou um nome falso e arrebentou com a Petrobrás, outro senador que
se mete em tudo e que continua se metendo em tudo, um ex ministro que guardava
muito dinheiro na sala do apartamento e chora muito, etc., citando alguns.
Durante a minha ausência, muita coisa ruim
continuou acontecendo e se repetindo assustadoramente como a troca no comando
da Policia Federal, por exemplo. Essa troca foi bancada, por nada mais nada
menos, que um ex presidente, ex biônico, ex senador por outro estado e com isso
novos desdobramentos policiais estão por vir a acontecer. Logicamente outros
cala boca deverão ser repartidos entre os caboclos da base. Cala boca oriundo
do bolso do assalariado.
No Rio de Janeiro, a onda de violência, que
muita gente achava estar com os dias contados, com achegada das forças
nacionais, mero engano. Na verdade, o tsunami advindo dos morros cariocas está
deixando a cidade inteiramente à mercê do poder paralelo. Quem manda são os
malucos muito bem armados, chapados e escondidos nas favelas, logicamente com a
conivência da própria polícia e de moradores ilhados entre os dois poderes. Ninguém
sabe mais quem é o bandido ou o mocinho.
Em Minas Gerais, além do desconforto e a
decepção com o Aécio Neves (transformaram meu voto em pó em pelo menos 3 vezes...),
temos um desgovernador, Pimentel, ex ministro da Dilma, que junto com outros
assaltantes, digo meliantes, ou melhor: militantes, incentivaram o
amadurecimento da Venezuada. Esse governador todo enfeitado para reeleição, mesmo
quando usa o helicóptero do estado pra buscar o filhim em Capitólio ou pra
acompanhar o condenado, em SP, durante o julgamento no TRF4, é o mesmo que paga
o funcionalismo, o 13º em 4 suaves parcelas e não recebeu mais de 400
(QUATROCENTOS) prefeitos reunidos em BH em audiência. Simplesmente sumiu sem
dar nenhuma explicação...
Em Brasília o atual presidente, que não fica um
dia sequer sem fazer merda, está cada vez mais as voltas com denúncias de
corrupção. Agora ou de novo veio, à tona o caso do favorecimento da firma Rodrimar,
no porto de Santos.
Os bilhões gastos pra calar deputados e ao mesmo
tempo entupir e paralisar as pautas dos projetos considerados importantes para
o país, são atitudes tão corriqueiras que ao sair com a mulher e o filho, pra
pular carnaval na Restinga de Marambaia (base militar no Rio onde traficante e
nem polícia vão...), levou uma comitiva de apenas o mínimo indispensável de 40
serviçais... Antes de vazar eram 60 pagos com aqueles pixulecos tungados do
trabalhador brasileiro. Viva o carnaval!!!
Tem também a filha do Roberto Jeferson (mensaleiro
de alto escalão), figurinha conhecida na Costa Verde, por Cristiane Brasil, que
foi nomeada ministra do trabalho sem nunca ter trabalhado, digo condenada na justiça
do trabalho, por não assinar a carteira de seu motorista particular...
Parece até que nem retornei.
Tudo continua igual no país do carnaval!
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