terça-feira, 22 de junho de 2021

Imunidade de Rebanho

O grande Zé Ramalho da Paraíba no seu terceiro e sensacional disco: "A peleja do diabo com o dono do céu" , lançado há 40 anos, se não me engano 2 anos após o também fora do comum "Avôhai" e o do vinil mais raro e caro do Brasil atualmente, o disco "Paêbiru: Caminho da Montanha do Sol", esse em parceria com o falecido Lula Côrtes, já falava de rebanho, de vida de gado, povo marcado...
Nos dias de hoje, como diria Ivan Lins, com gabinetes paralelos, entubados pela rede globo-lixo e a lavagem cerebral diária imposta pela mídia marrom, o rebanho continua manso e caminha em direção do atraso.
Reparem que se você discorda das opiniões dos analistas da Folha e do Globo (lixo), você é considerado um fascista, você se transforma num genocida, você na verdade é um racista, um homofóbico desalmado que quer destruir o Brasil. Você quer desmatar a Amazônia e dizimar com os indígenas. Afinal você é um nativo, você não chegou por essas terras de barco, como diria a cria bolivariana, Alberto Fernández orientado pela Cristina Kirchner, a ladra dos pampas.
Na verdade o que ocorre é que a mamata acabou em alguns setores. A mamata bancada pelo tesouro nacional, bancada com os nossos recursos..
A mídia e a classe artística desse país vem deitando e rolando desde o fim da Revolução de 64, e os repasses bilionários de dinheiro nunca foram tão escassos quanto agora.
As estatais que bancaram até livro de poesia da Maria Bethânia, mega shows da baianada, cinegrafistas medíocres, jornalistas folgados e políticos corruptos, agora estancaram a sangria e estão fazendo o que deveriam fazer: gerando lucro e renda!
Por isso esse papo de imunidade de rebanho, de gabinete do ódio. 
O Lulla acaba de ser absolvido na Operação Zelotes onde todo mundo sabe que os filhos do presidiário deitaram e rolaram com capilés das montadoras de veículos. Acabou as benesses a Ford deu tchau e demitiu todo mundo.
A Rosa Weber de Hiroshima determinou que os governadores, que deitaram e rolaram com verbas da saúde, não precisam comparecer na covid, digo na CPI dos prejudicados, tadinhos.
Quem precisa de imunidade de rebanho é o cabeludo implantado do Renan, esse sim é um latifundiário e justificou seus ganhos astronômicos com operações com gado. Milhares de cabeças de gado. Pra quem não tinha nem bolo fecal no anel do seu intestino grosso pra defecar...
Fico imaginando o pior: Já pensaram novo governo do PT? O país de novo nas mãos do Lulla e orientado por um Zé Dirceu?  Dilma ministra? Benedita da Silva, Humberto Costa????
Isso não é previsão...é premonição! Irc, arrepia, sai coisa ruim!
 
 

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Lacração

A gíria sempre fez parte da minha vida, acho que exprime, traduz, muito melhor do que as palavras. Quando surgem situações em que nem existem palavras para definir, uma gíria pode resumir todo o imbróglio.
Oriunda do verbo lacrar,  que se refere ao ato de fechar ou isolar algo, no Brasil é popularmente utilizado como uma gíria, que serve de sinônimo para “arrasar”, “mandar bem” ou “ter sucesso”. Como gíria, o termo “lacrar” é usado como um elogio, uma forma de parabenizar alguém por ser bem-sucedido em algo. Dizem que surgiu no linguajar lgbtano.
Na política brasileira, não é bem assim  e o principal objetivo é a chamada "lacração". O termo, popularizado na internet, significa encerrar uma discussão polêmica com uma frase de efeito. É o contrário do debate, porque tenta promover o silenciamento do rival. E na maioria das vezes promove.
Geralmente quem adora uma lacração é a tchurma do PT, que só não promove a lacração total se o caboclo que emitiu algum som for da esquerda, principalmente da esquerda festiva.
Vale lembrar que Cuba está completando 60 anos de ditadura da esquerda. Fala sério: existe alguma coisa na ilha que dá pra comemorar???... Os charutos talvez, só que o povo cubano produz o fumacento mas não tem grana pra degustá-lo. O resto é pobreza e atraso.
Nesse exemplo o povo foi "lacrado" pelos Castros e literalmente estão ilhados há 60 anos. Por que será que a esquerdalha brasileira venera tanto esse regime sanguinolento, de censura e de nivelamento por baixo? 
Nos últimos anos, o verbo “lacrar” ganhou um novo sentido graças à militância de esquerda; agora ele significa “mandar bem”, “arrasar” ou algo do gênero. É como acertar o timing do “Fora Temer”, contrapor qualquer argumento daquela pessoa defensora da volta da ditadura militar ou iluminar entusiastas do “bolsonarismo” ou do “trumpismo”.
Essa turma acha que a lacração é um serviço gratuito que eles prestam aos leigos da direita...
O grande problema é que algumas vezes a “lacração” sai pela culatra como no embate entre João Dória (CA) e Amazon: A gigante da tecnologia apresentou uma peça publicitária em que perguntava “Cobriram a cidade de cinza?” enquanto exibia imagens de muros em pontos conhecidos da cidade de São Paulo, como o túnel 9 de Julho e a Avenida 23 de Maio, pintados de cinza. Em seguida são projetadas sobre elas trechos de obras de George Orwell, Carlos Drummond de Andrade e outros autores consagrados.
O prefeito João Dória (calça apertada) logo respondeu no Instagram: “Acabei de assistir ao comercial que a Amazon fez para o seu produto Kindle. Já que a Amazon gosta tanto de São Paulo, gosta tanto do Brasil, ajude a nossa cidade, ajude a quem precisa, doe livros para as bibliotecas, doe computadores para as escolas municipais, doe aquilo que a população precisa, para fazer desta cidade uma cidade mais feliz”.
Diversas empresas aproveitaram a oportunidade e compraram a ideia de Dória. 
A turma adepta da lacração, anticapitalista, anti-imperialista, claro, se posicionou a favor da multinacional americana, criticando as doações de livros, computadores, tablets e cursos para as escolas públicas e bibliotecas paulistanas. Lacração Ridícula.
Em dezembro de 2016 o governo federal anunciou o plano de reduzir o prazo para pagamento das operações com cartão de crédito para os lojistas para dois dias, e não mais 30.
A medida era semelhante à adotada na maior parte dos países e o prazo médio entre o pagamento e a compra, para o consumidor, pouco ou nada seria alterado. Ou seja, o governo propôs que as instituições financeiras pagassem com maior agilidade comerciantes e lojistas.
O Nubank, fintech que atua como alternativa aos modelos tradicionais de cartão de crédito, reagiu e ameaçou fechar as portas.
A turma das redes sociais (esquerdopatas), claro, correu defender o Nubank, esquecendo o quão benéficas seriam as novas regras para o pequeno empresário, afinal era absurdo uma startup financeira que recebeu em seus dois anos de existência R$ 600 milhões em aportes concorrer com instituições financeiras. Por outro lado, não viu nenhum problema para a pequena padaria do seu bairro aguardar 30 dias para receber. Ridículo novamente.
O episódio da divulgação dos grampos envolvendo a ex-presidente Dilma Rousseff ainda irá gerar longos debates. Há o argumento de que o prazo para os grampos já havia estourado e, além disso, o juiz Sérgio Moro supostamente não poderia grampear e divulgar as escutas. Mas deixemos isso de lado: vale lembrar que a esquerda nacional se posicionou favoravelmente à ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) quando grampeou o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Social) durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Estes grampos sim, foram sem autorização.
Logicamente é mais cômodo crer que aqueles que não seguem a mesma linha ideológica são manipulados ou simplesmente ignorados mas, de qualquer forma, toda vez que a esquerda se fecha em sua própria bolha pode até pensar que está “lacrando”. Mas, como dizem na própria gíria, não passou de um tiro no pé, mesmo sendo contra ou "lacrando" a compra de armas...
Enquanto isso o Lázaro oh?!?!?!

sacadinha do pum