fora de esquadro

Santo de casa nunca fez milagre e aqui em Bicas não é diferente. Vejo muita gente, muito empresário sempre dar preferência pra profissionais de outros locais, JF principalmente, em detrimento dos profissionais conterrâneos.

Essa situação ocorre em todas as áreas e as vezes apenas por má informação o cliente, o contratante, prefere ir a JF e buscar solução pro seu problema.

Bicas tem profissionais de altíssimo nível nas mais diversas áreas e com custos inferiores aos cobrados em outras cidades.

Temos bons dentistas desde a época do meu avô Matheus Monteiro da Silva com filhos dentistas: Hélio (foi prefeito), Célio e Nélio (que atendia no antigo posto de saúde da Rua da Caixa (antiga mangueirinha).

Médicos são vários, advogados gabaritados com escritórios de alto nível, contadores, engenheiros, arquitetos, construtores, serralheiros, etc. 

Na minha área, engenharia e de minha filha Thereza, arquitetura, em vários momentos não fomos sequer consultados pra um orçamento. 

No meu caso são 40 anos completados em dezembro de 2020 com projetos e obras em toda a região além de ter sido secretário de obras da Prefeitura de Juiz de Fora por 2 vezes. Acho que bagagem eu tenho (policlínica e secretaria de educação de Bicas, revitalização da Reta e Bairro Santana, Rovel/Titonelli, Marmoraria Rezende's, várias obras residenciais, shopping Eldorado, recém inaugurado com a galeria indo de uma rua a outra e 4,00 metros de largura, claraboia central, lojas com sobre-lojas e banheiros, banheiro público, salas voltadas para as ruas e garagens no sub solo, etc.).

Enquanto isso alguns empresários biquenses preferem trazer gente de fora pra fazer suas obras aqui. Acontece que nem sempre fazem a boa engenharia, fazem a boa arquitetura e acabam "fora de esquadro".

Sem querer desmerecer, dois destes empreendimentos projetados aqui na terrinha não deram o resultado esperado: o primeiro, um hotel foi interditado judicialmente e teve de ser "adaptado" as regras básicas de vizinhança - não será permitido a abertura de janelas a menos de 1,50m de distância da divisa! Por incrível que pareça fui nomeado perito judicial para resolver o imbróglio e fui feliz ao propor o afastamento apenas do vão... A parte contrária aceitou minha proposta.

O outro caso aconteceu mais recentemente e o contratante preferiu um renomado escritório de arquitetura de JF. Resultado: muita pompa, muito detalhe e pouca funcionalidade, além do famoso: Fora de Esquadro!

Corredores estreitos, mistura de residencial com escritório e a solução totalmente equivocada do valorizadíssimo ponto comercial. Hoje estão tentando diminuir o prejuízo porem continuam na contra mão: o corredor de acesso as futuras lojas era pra ter sido feito na parte externa, ou seja: as lojas que não foram projetadas no projeto original, ficariam, todas de frente pra lateral do terreno, com vista privilegiada e logicamente mais um chamarisco pro comprador. 

Vários outros casos ocorreram, não só comigo ou com minha filha, mas como diria a Dona Zélia, minha mãe: O sol nasceu pra todos!

Moral da história: o esquadro foi feito pra ser usado e a Lei do Uso e Ocupação do Solo Urbano, Também!

LAMENTÁVEL

A agressão mútua entre dois políticos, com mandatos recém conquistados em Bicas, foi uma das cenas mais absurdas ocorridas nessas paragens desde a famosa e triste "Chacina de Guarará!"

Não é possível que pessoas ocupantes de cargos públicos, remunerados com dinheiro público, representantes dos poderes legislativo e executivo, venham a público apresentar um espetáculo tão grotesco e deprimente como esse!

A Câmara de Bicas tem o dever imediato de abrir um inquérito visando apurar a quebra de decoro dos vereadores e o impedimento do vice prefeito, envolvidos nessa história irresponsável e nefasta para a nossa cidade!

Só falta alguém querer botar panos quentes sobre essa falta de respeito com os eleitores e dizer que foi a pandemia...

 

PT13 = COVID19

Essa equação hiperbólica de grau indeterminado  pode ser solucionada a partir do momento em que sabemos que 8 ministros do Supremo são petistas declarados, juramentados e que nunca foram juízes de carreira, concursados, julgadores estudiosos do CPC e da constituição.

Na verdade são 11 sujeitos assim como um time de futebol.

Quando são oferecidos esses dados, a grande maioria do povo sabe o nome de todos eles: gilmar, ricardo, dias, marco aurélio... Assim como todo mundo sabe o nome dos jogadores campeões do tri: Félix, Carlos Alberto, Brito, Piazza, Everaldo, Clodoaldo, Gérson, Jairzinho, Tostão, Pelé e Rivelino!!!, a solução do imbróglio está quase no fim.

O Problema é que pra fechar essa equação temos que substituir os suspeitos do STF, digo sujeitos, pelos jogadores medíocres que tomaram de sete da Alemanha. A seleção de setenta não cabe nessa questão do ENEM e nem tem comparação.

Então você vira de frente pra mim, sem ser brusco e questiona: - Mas e o Murtoza? 

Nessas alturas do campeonato com o VAR e sem torcida, o professor, diante do impasse e do quadro negro da situação, tentando resolver essa intrincada operação matemática e ideológica, pensa: o Brasil foi tri com os militares no poder. Não tínhamos estádios mas tínhamos vagas nas UTI's. Agora, depois de muitos anos de PT temos vários estádios lindos, grandes, superfaturados e as moscas e não temos hospitais...

Pra fechar essa conta só com muita álgebra, já que, o semi analfabeto, depois de julgado e sentenciado em primeira, segunda e terceira instância, trouxe o VAR (Vou Absolver o Réu), que descobriu através desse iluminado e perspicaz Edson Fachin, figura admirada de forma contundente pela turma da direita, que o Moro estava em posição irregular...

Moral da história: país que tem pandemia e STF (Solta Tudo Fachin) nesse nível não tem a mínima chance de prosperar! 

Quem marcou letra E, acertou.

A Mágica

Desde que o VAR (Verificação Arranjada Remunerada) foi implantado no futebol brasileiro o Menguin passou a ganhar tudo. Porém neste campeonato da pandemia ou Copa Corona, onde meu Vascão, tetra rebaixado e o VAR estragou justamente na hora do gol irregular do Inter, o dispositivo foi determinante pro arquirrival ganhar mais um campeonato.

O jogo entre o Inter e o Curintia, em que a vitória do Inter lhe daria o campeonato, houve uma mágica que causou o sumiço da prova, do flagrante: o jogador do Curintia escondeu a bola debaixo do braço dentro da grande área. O juiz viu, marcou o pênalti, só que o VAR disse pro arbitro: cadê a bola?

Moral da história: "quem não tem STF mas tem o VAR tem imunidade no tempo regulamentar..."