segunda-feira, 30 de outubro de 2017

A Cura



Recentemente um juiz sentenciou para que alguém fosse submetido a um tratamento e ser curado de uma preferência causada por uma forte tendência divergente dos conceitos existentes. Ufa!
Há bastante controvérsia sobre esse assunto e muita gente crê que não há doença pra ser curada... A pessoa nasce com esse dom...
Diz um ditado popular que quem foi rei nunca perde a majestade e não há no mundo pagão ou pecador que: o cidadão ao optar por um lado, manterá essa a posição eternamente...
Tudo bem, acontece que nos dias atuais, principalmente no Brasil, as minorias foram saindo do armário e hoje mandam e desmandam nas maiorias contribuintes ou não. Isso é herança do PT (preconceituosos e tendenciosos), do dono do sítio e do tríplex.
Quem em sã consciência poderia imaginar que um elemento nocivo a sociedade, ladrão, assassino, estuprador ou traficante da pior qualidade, se estiver cumprindo pena e teve durante algum tempo sua carteira de trabalho assinada, provavelmente tem direito a receber um salário, maior que o mínimo, pago pelo estado, durante sua permanência no xilindró.
O encarcerado, por sinal, não faz absolutamente nada, tem direito a banhos de sol, comida balanceada, celular, canabis, visita íntima e assistência médica... Pra que mudar de lado?
O analfabeto só o é por que quer, já que todo mundo tem direito há pelo menos o primeiro grau gratuito. Basta querer, inclusive todas as cidades fazem o transporte escolar de onde o indivíduo estiver. Leva, traz e ainda dá merenda, além, de livros e cadernos. No interior a merenda é melhor, muito melhor do que a ração do Dória, aquela farinata produzida a partir de alimentos descartados, mas que ainda podem “matar a fome” de alguém. Claro que ainda existem cidades onde as prefeituras fingem que gastam com educação. Principalmente algumas do nordeste de onde surgem pessoas do nível de um Luiz Inácio, de um Renan Calheiros, de um José Ribamar ou de um Fernando Collor de Mello, só pra citar algumas tralhas.
Ia me esquecendo: nessa lista não poderia faltar Edison Lobão (a graúna tingida de acaju e dizem as más línguas de Brasília, namoriscou com a Dilma) e o Geddel Vieira Lima (o chorão do Recôncavo Baiano e inventor do Apartamento da Moeda).
Um dos estudiosos mais notórios, dessa nova distribuição demográfica das minorias berrantes, Vac Ilon Bário, disse que: Todo ser humano, a partir do momento em que tende a preferir algo mais substancioso e em sentido contrário ao fluxo, é porque existe um outro ser humano que também prefere assim! Pode ser empreiteiro ou diretor de estatal.”   
A televisão e não a internet é grande formadora de personalidades que surgiram nos últimos tempos. Além de massacrante, a TV tem a facilidade de incutir na cachola da grande maioria dos telespectadores a seguinte instrução: “Enquanto você estiver com a TV ligada, desligue seus pensamentos, esqueça dos seus problemas e aproveite a nossa programação.”   
Agora que muita coisa é sem-vergonhice tá mais do que provado, basta ver o elemento que entra na política.
Repare que o caboclo começa (a grande maioria) como vereador, depois presidente da câmara, cisma que pode ser prefeito. Ganha. Faz um mandato regular (no Brasil isso é um fenômeno), então resolve voar mais alto bem mais alto. Nesse ínterim, passa a orbitar em regiões impregnadas de sobras de campanha e outros capilés, que levam o iminente deputado, senador, governador ou presidente a viver em outro planeta. O planeta Mandato!!!
Depois que chega lá, “meus cumpadis”, não tem mais volta. Ninguém quer largar o belo salário, as mordomias, os penduricalhos, o poder, além da paparicação dos muitos apadrinhados e seus familiares.
Conclusão: a cura é uma palavra formada por duas silabas: cu e ra. Os mais desavisados ou preconceituosos, que leram essa verdadeira e definitiva narrativa fictícia, desde o início da resenha, formaram seu raciocínio e o seu entendimento para o lado sexual. Errado!
O político, depois que usufruiu de mandatos, é incurável!!!  
Não existe ex político!!!  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

sacadinha do pum